Comores I
Beim, a malta este fim-de-semana foi aliciada pela Miss Daisy com a Mayotte Party II. A amiga de Hong-Kong mais a amiga do Soho passaram ontem pela downtown para levar a “je” para a party.
Indo as “jes” pelo caminho recebemos sms da Mis Daisy “ai e tal, estou no 5th avenue”… entram na rotunda, depois das vomvas viram à direita. Ok, lá vamos nóis.
Bla, bla, blas
Amiga do Soho: a malta vive no limiar da pobreza
Eu: Nã, os pobres vivem melhor do que nós, os pega-monstros (leia-se arrumadores de carros que nos sugam os tostões e não arrumam nada) ganham mais do que eu e tu juntas.
Bla, bla, bla
Eu: A vomva era aquela!!!!
Amiga de Hong-Kong: ups, passamos!!!!
Como sabem, a moça é decidida e vai dar a volta à rotunda e lá demos com o 5th avenue ali mesmo a seguir à vomva e perto do hotel “tal”. Beijos e abraços no povo, beuemos o coffee e siga para “la party”, mas desta vez foi nas Comores.
Chegamos à entrada da festa, e esta já estava aberta. Claro que demos com a falsa publicidade e afinal não era grátis nem free e lá pagamos e entramos. Ai desalento!!!! Geralmente o povo quando está numa discoteca ou num bar reclama “ai porque está cheio”, “ai porque está barulho”… desta vez era “ai, esta gaita está vazia”. Além de que nos espetaram o belo do cartãozinho ridículo com as bebidas marcadas, eu explico:
Podíamos consumir uma bebida por hora. Ou seja, quando entramos a bebida das 23 já tinha ido com os porcos, só nos restava a bebida da 0.00, da 1, das 2 e das 3. Ok, a malta não costuma beber, é raro beber, e costuma estar fora de questão, A minha religião não o permite. Perante esta coisa das bebidas por hora e cartanitos, a malta salta-lhe a tampa e vai até ao bar e pede a bebida devida “ai e tal, sirva-me uma cuba libre”… e já sabia no que ia dar. A cuba lá se foi, e a malta ficou com desejo de mais uma, e tinha de esperar ainda 15 minutos. Ou seja, fazíamos corridas para o balcão cada vez que o relógio dava a badalada… lindio!!!!
Pinotes e dançar imenso, A amiga das Comores e mais uma amiga saem mais cedo e nós saímos perto das 3. A “je” de cuba libre na mão e fomos todas ver-o-mar de mayotte. Lindio! Lá lixamos a vida ao gaijo de Xangai que estava a namorar no carro, mas que se lixe a malta queria era estar juntinhas (e ninguém namora a um sábado dentro de um carro virado para o mar! namora? Está mal!!!!)
A amiga de Hong-Kong, a amiga do Soho mais a prima da Miss Daisy despediram-se e lá foram de regresso. Fiquei eu e a Miss Daisy, eu mais em câmara lenta que outra coisa. Fiquei dormente para o resto da nôte. A Miss Daisy lá pergunta se eu queria ver televisão, mas as legendas andavam mais rápidas que o pensamento e os “zóios” já não queriam ficar abertos… “ai e tal, vamos dormir” A festa das Comores foi gira, não pelo local, não pelo ambiente nem pelo povão mas porque nóis fizemos a nossa festa…. E há imensos anos que não ficava tão dormente… aquele dormente em que tudo parece lindio!!!e tem fogo de artificio ;)
Hoje, seguido de um piqueno divinal lá nos mandamos para o quintal da Miss. Daisy e fomos cuidar do dito. Pintar muros e pintar a relva e pintar tudo o que desse. Depois desta canseira chega o tio que nos leva a um jantar de família ali para Londres by Night onde as tartes de maçã têm sultanas e gelado a acompanhar e os brigadeiros (que não são cabos) são servidos com chantily e gelado… hummmmm!!!!!!
Não foi a Mayotte Party II, foi as Comores! mas o meu domingo passado em Mayotte não o troco por nada ;)
Indo as “jes” pelo caminho recebemos sms da Mis Daisy “ai e tal, estou no 5th avenue”… entram na rotunda, depois das vomvas viram à direita. Ok, lá vamos nóis.
Bla, bla, blas
Amiga do Soho: a malta vive no limiar da pobreza
Eu: Nã, os pobres vivem melhor do que nós, os pega-monstros (leia-se arrumadores de carros que nos sugam os tostões e não arrumam nada) ganham mais do que eu e tu juntas.
Bla, bla, bla
Eu: A vomva era aquela!!!!
Amiga de Hong-Kong: ups, passamos!!!!
Como sabem, a moça é decidida e vai dar a volta à rotunda e lá demos com o 5th avenue ali mesmo a seguir à vomva e perto do hotel “tal”. Beijos e abraços no povo, beuemos o coffee e siga para “la party”, mas desta vez foi nas Comores.
Chegamos à entrada da festa, e esta já estava aberta. Claro que demos com a falsa publicidade e afinal não era grátis nem free e lá pagamos e entramos. Ai desalento!!!! Geralmente o povo quando está numa discoteca ou num bar reclama “ai porque está cheio”, “ai porque está barulho”… desta vez era “ai, esta gaita está vazia”. Além de que nos espetaram o belo do cartãozinho ridículo com as bebidas marcadas, eu explico:
Podíamos consumir uma bebida por hora. Ou seja, quando entramos a bebida das 23 já tinha ido com os porcos, só nos restava a bebida da 0.00, da 1, das 2 e das 3. Ok, a malta não costuma beber, é raro beber, e costuma estar fora de questão, A minha religião não o permite. Perante esta coisa das bebidas por hora e cartanitos, a malta salta-lhe a tampa e vai até ao bar e pede a bebida devida “ai e tal, sirva-me uma cuba libre”… e já sabia no que ia dar. A cuba lá se foi, e a malta ficou com desejo de mais uma, e tinha de esperar ainda 15 minutos. Ou seja, fazíamos corridas para o balcão cada vez que o relógio dava a badalada… lindio!!!!
Pinotes e dançar imenso, A amiga das Comores e mais uma amiga saem mais cedo e nós saímos perto das 3. A “je” de cuba libre na mão e fomos todas ver-o-mar de mayotte. Lindio! Lá lixamos a vida ao gaijo de Xangai que estava a namorar no carro, mas que se lixe a malta queria era estar juntinhas (e ninguém namora a um sábado dentro de um carro virado para o mar! namora? Está mal!!!!)
A amiga de Hong-Kong, a amiga do Soho mais a prima da Miss Daisy despediram-se e lá foram de regresso. Fiquei eu e a Miss Daisy, eu mais em câmara lenta que outra coisa. Fiquei dormente para o resto da nôte. A Miss Daisy lá pergunta se eu queria ver televisão, mas as legendas andavam mais rápidas que o pensamento e os “zóios” já não queriam ficar abertos… “ai e tal, vamos dormir” A festa das Comores foi gira, não pelo local, não pelo ambiente nem pelo povão mas porque nóis fizemos a nossa festa…. E há imensos anos que não ficava tão dormente… aquele dormente em que tudo parece lindio!!!e tem fogo de artificio ;)
Hoje, seguido de um piqueno divinal lá nos mandamos para o quintal da Miss. Daisy e fomos cuidar do dito. Pintar muros e pintar a relva e pintar tudo o que desse. Depois desta canseira chega o tio que nos leva a um jantar de família ali para Londres by Night onde as tartes de maçã têm sultanas e gelado a acompanhar e os brigadeiros (que não são cabos) são servidos com chantily e gelado… hummmmm!!!!!!
Não foi a Mayotte Party II, foi as Comores! mas o meu domingo passado em Mayotte não o troco por nada ;)
Comentários
pela geografia que o povo dispos aqui as moradas de cada um, tu decididamente noras nas mauricias ;)
pela beleza, só pode ser as mauricias. Não tem mar, mas esse rio da-me uma paz que não encontrei noutro local.
Já fui muito feliz nas mauricias ;)
Deixa ver se consigo colocar isto em pormenores, sem pormenores ;)...dificil descrever sem dar dicas.
Quando se entra na ilha vemos uma colina majestosa, temos um convento ou mosteiro com o nome de uma santa, uma miniatura da ilha e tem um rio. Rio esse, onde passei belos momentos de paz... para não falar da majestosa party ;)
como já disse, já fui muito feliz nas maurícias ;) pelo menos a paz que me lembro de ter passado por lá
Beijos
I'm I Wrong?
:D
Temos as partys, o mar, o conbíbio, o carinho da brisa única de cada momento partilhado com o bem-estar e a harmonia da "dormência"!!
Mayotte, the best place to live! ;)
Não que as Maurícias não se me captem a atenção, com todo o respeito! Mas!...
A malta é atenta e tem o desporto de "uruberservar" ;)