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A mostrar mensagens de 2012

Mister Duda di Matos

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Today a Miss Daisy fez uma surpresa à bela da "je". Tinhamos combinado o nosso cházinho, ali perto de Madagascar, um cadinho antes. A moçoila lá se apressou em apanhar o Tó-carro e o belo do metro e toca de ir a carreri muito para matar saudades da Miss Daisy. Qual não é o espanto!!!!! A Miss Daisy trazia com ela o nosso professor de dança! Sim, aquele que é tão importante na vida das moçoilas e que já não viamos há pelo menos 3 anos. Os abraços foram fortes e sentidos, os beijos apertados não chegavam para matar a ausência de longa data e não fazia sentido estarmos juntos sem dançar. A Miss Daisy tratou do som, qual "Jijei" experiente (que é) e a "je" e o professor dançaram mesmo ali na rua, ao som da musiquinha da Miss ;) ..... e soube tão bemmmmmmmmmm!!!!!!! Após momentino tão bom, chazinho e conversar já as saudadinhas batiam de novo! E o Cais do Sodré não será mais o mesmo!!!!

Rali, Kilts e...

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Hoje a moça teve o convite do Scotland Guy para ir até Madagascar ver o Rali. Ora, a malta como gosta de carros e rapidez, qual Michelle Moutton, lá foi a carrei-muito-como-se-não-houvesse-amanhã. Mas afinal, fomos calmamente, pois o Scotland Guy é assim-faz-conta a calma em pessoa e quando “cheguemos”, fomos confrontados com os Lémures de Madagáscar que desta vez não foram ao Museu, mas sim ver também o Rali!!!!!! Pode???? Tava tudo lá! Desde o Lémure Mor até à ralé dos Lémures. Escolher o spot para ver os especiais a correr estava complicado, pois aquilo estava apinhado. Descobrimos que os Lémures que trabalham no Centro Comercial de Madagáscar, mais conhecido por CCB, tinham um jardim privado e trabalhar com eles, estava quêtu! Oras, lá conseguimos um cantinho bem bom e vimos tudi-e-tudi! E foi lindio! Vimos as belas das voltas mais rápidas ou menos rápidas, os saltos e tudi a que tinhamos direito! E soube tão bem! E digam lá se não vale a pena uma pausa quase no final da semana e f

Sunday Flowers

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Without U....

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Late Sunday Flowers

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Na corda...

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E já me sinto a caminhar na corda bamba há já alguns anos. Já o faço com uma destreza tal (apesar dos galhunços que este caminhar provoca), que nem creio que o caminho seja de outra forma! foi o desabafo do dia!!!

Sunday Flowers

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less...

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A formiguinha!

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E de repentemente, lá pela 1 da matina, enquanto a malta ia buscar o sobrinho à festa, lá faz a a subida e depois da róótunda, quando se prepara para descer, dá com um carro completamente espetado contra o passeio. Ou seja, ou o moço estava com os copos ou fez a rótunda a abrir e espetou-se assim-todo-e-completamente contra o passeio. Ora,aqui a moçoila como boa cidadã pergunta “está tudo bem?” ao que ele faz um fixe (ok, não estava com os copos) e continua ao telefone. Como a coisa não era complicada, e até era bem simples, pois o carro não tinha subido o passeio, estava meramente encaixado, a malta lá sai do carro e pergunta “não quer tentar e os dois tiramos o carro daqui?” O moçoilo lá anuiu, saiu do carro e lá balbuciou “ok, vamos então tentar os dois” mas com ar desconfiado que eu não conseguia descortinar, até ele estar ao meu lado. “Atão” aqui a moça dava-lhe, assim-mais-ou-menos pela cintura. O moço tinha uma farda da força especial da polícia e tinha umas costas que eram o

bailarina...

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E... continuamos na terrifica idade...

A terrifica idade...

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Como diria um amigo meu "isto não é uma crítica é um desabafo!" Para quem trabalha, tal como eu, por casa, mas não está sozinho, vai-se deparando com certas realidaes da terrifica idade. Até se chega mesmo a pensar que estamos na reforma, apesar de ainda nos encontrarmos na medonha idade. Ora, a malta trabalha pela noite "adentro" qual morcego, pois é nessa hora que se encontra a paz e sossego necessária para se poder trabalhar. Ao longo do dia, existe sempre algo inerente às funções domésticas (que não acontecem com quem trabalha da s9 às 18), a malta tem de ir ao super porque a vóvó grita "ups, esqueci-me disto ou daquilo" às vezes é a Maria que grita "preciso de tinta, de um tico-tico, de qualquer outra coisa" tão im-putante para a sua bricolage. Neste passar diário, vemos notícias na televisão repetida e repetidamente até à exaustão da paciência. Os programas diários que são facultados à vóvó cricket são tão fúteis que eu temo seriamente pela

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Viagens...

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Amiga: jiminy, amanhã vais comigo à Estados Unidos da América? Jiminy: assim de-repentemente-e-sem-mai-nem-ontem, não tenho dinheiro para a viagem!!!! Amiga: …. Não! Não é aos states! É mesmo à avenida… já ali em Lisboa. Jiminy: ahhhhh (interiormente “oh que pena”) Amiga: preciso de ir à segurança social que é lá. Jiminy: ok Amiga: venho-te buscar as 7.30 da matina! Jiminy: …. (ok, vou me levantar com as galinhas, vou perder uma manhã e ela vem de lá cheia de “dóvidas”) No dia seguinte, lá me levantei com as galinhas e fui fazer companhia à amiga. Fiquei abismada com a rapidez e esclarecimentos dos serviços. Afinal, nem tudo em Portugal é mau… e até, ele há serviços que funcionam! E nunca pensei ir e voltar aos states em apenas 5/4 segundos

Conversas Graúdas...

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Sobrinho: Tia estás triste? Tia: Estou ! Sobrinho: Porquê? chateaste-te com o namorado? Tia: Não foi bem chatear, fiquei triste, ele não gostou das minhas meias... Sobrinho: Como é que ele te viu as meias? Tia: porque a malta deita-se?!?!?! Sobrinho: Eu nunca vi as meias a niguém. Esqueço-me que és adulta! E digam lá se não é bom ter um sobrinho que se esquece que tenho mais uns anos valentes que ele!

E para começar...

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Não te amo como se fosses rosa de sal, topázio ou flecha de cravos que propagam o fogo: amo-te como se amam certas coisas obscuras, secretamente, entre a sombra e a alma. Amo-te como a planta que não floresce e leva dentro de si, oculta, a luz daquelas flores, e graças a teu amor vive escuro em meu corpo o apertado aroma que ascender da terra. Amo-te sem saber como, nem quando, nem onde, Amo-te diretamente sem problemas nem orgulho: assim amo-te porque não sei amar de outra maneira, senão assim deste modo em que não sou nem és tão perto que a tua mão sobre meu peito é minha tão perto que se fecham teus olhos com o meu sonho. Soneto XVII Pablo Neruda

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