Day Third


Já tinha passado o Day one e o Day Two. O Third Day estava a caminho e a malta acordou assim-faz-conta-cedo (lá pelas 3 da tarde) e siga para fazer coisas. Ou seja, sair da cama e ir para a porcalhice e salivar no sofá.

Eis quando senão Miss Daisy comunica que era imprescindível a presença das Babes em Amesterdam para jantar. Claro que a malta saltou do sofá e toca de largar a porcalhice de lado e ir ter com a Miss Daisy lá para os lados do Topo do Boné (localidade que não tem geografia galhúncica) e siga as duas para Amesterdam onde a Amesterdam Girl aguardava atentamente pela nossa presença.

As Babes chegam a Amesterdam (ali ao lado da estação do Quim), desta vez não para bater tachos e tampas de panelas mas para comemorar o momento lindio de estarmos todas juntas! A Miss Daisy não parava quieta e proporcionou o bem-estar às Babes servindo a sangria e o jantareles e lá se fez a catarse inicial do ano falando de sentimentos, amores e mais amores. Pu-tantus, coisas boas!!!!

Após um dinner divinal siga por la noche ao som de Tinis ali prós lados de Arcafaz Velho onde a música tem 400 anos e as memórias são boas! E ao som de Tinis a conversa muda e fala-se de sexo, sexo dos gaijos e… gaijos na cama e… sexo e… orgasmos... e mais sexo! Pu-tantus, coisas boas!!!!


E chega a hora de voltar para casa e pensar... será que os gaijos têm conversas destas? Nãaaa! Pelo menos não no Third Day ;)

Comentários

Moyle disse…
acho que não, pelo menos o Moyle pode orgulhar-se de nunca ter estado numa conversa onde se debatessem «sexo dos gaijos e… gaijos na cama», independentemente do dia do ano:)

é, contudo, interessante que as mulheres o façam para não parecer que só os homens é que pensam "naquilo" :)
Jiminy_Cricket disse…
Oi Majestade,

ahahahahaha ainda bem que nunca debateste estes temas ;)

Penso que as mulhers o fazem por motivos diferentes. Para dividir experiências, conhecer um pouco mais o que sentem e o seu corpo porque temos muito mais dúvidas do que os homens possam pensar.

Na maioria das vezes sentimo-nos diferentes porque achamos que mais ninguem sente o que nós sentimos, ou gostariamos de sentir e não se sente (e por vezes é por falta de conhecimento ou incompetencia do outro).

Para vocês um orgasmos é óbvio, todos chegam lá! (ou não! mas já passaram por lá uma vez na vida) Na mulher a coisa é diferente, nem todas lá chegam e nem todas sabem se o que sentem faz sentido, por isso estas conversas são tão podutivas ;)

Beijos
Moyle disse…
então, se calhar, a culpa não é só dos outros. se toda a gente fosse suficiente aberta [ok, talvez este não fosse o adjectivo mais feliz para pôr aqui mas tens que reconhecer que tem piada] para explicar como a coisa funciona para si talvez tudo corresse pelo melhor, para os dois lados.

eu não desfiz, nem desfaço, na utilidade e proveito de tais conversas, muito pelo contrário. tudo o que servir para ajudar é benvindo.

tive agora mesmo um vómito. acho que foi por me ter sentido um bocado Marta Crawford. figas, vou já ver os resumos do campeonato espanhol:)
Jiminy_Cricket disse…
Oh Dear,

Concordo contigo e sou aberta (não nesse ponto de vista) para dizer o que gosto, como gosto, onde gosto, e porque gosto, mas isso sou eu que sei o que é e o que sinto e como sinto!

Mas e quem nunca sentiu? vai ser aberta como? não se pode dizer como se gosta de algo que nunca se sentiu!

E sim, parece que estamos à conversa com a Marta mas é im-putante.

Beijos e bons resumos ;)
Anónimo disse…
http://www.funnyjunk.com/pages/orgasm.htm

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