as galináceas
A malta esteve ausente devido a compromissos profissionais, morte estranha do portátil e ressurreição do mesmo sem se saber a causa nem dar direito a autópsia.
Durante esta ausência a malta viveu as aventuras do dia-a-dia tão comuns dos mortais que se limitam a pairar para sobreviver sem ter a preocupação com problemas existências como sexo dos anjos. Para melhor perceberem imaginem um marasmo mental composto de correria.
Nesta correria toda, a malta chega algures e terá de deixar este marasmo intelectual composto de correrias físicas e carrega num botão interno imaginário, activa os pipinhos e debita coisas assim faz conta-inteligentes transmitindo calma, serenidade, simpatia e tudi e tudi para demonstrar o profissionalismo que possui.
“Atão” num destes dias a malta depara-se neste ambiente propicio ao cumbibio intelectual e troca de ideias com uma galinácea um pouco incomodativa que me dava cabo da paciência e me tirava do sério e pensava eu para o seu eu “mau! Esta gaita hoje vai ser confusa” lá apliquei as técnicas todas de controlar a hiper ventilação, as regras de relaxamento mental e tudi o que conseguisse fazer acalmar moi meme para não morder na galinácea.
A galinácea, não vai de modos, vingou-se e plantou um big galhunço na mona da je que lá teve de chegar a casa, desconstruir, congelar a moça e mandá-la para a Sibéria.
Hoje, tive outra galinácea! A experiência é sábia e fez com que antes de qualquer plantação de galhunços a malta jogou limpo e directo e deu a volta à galinácea em prol da sua sanidade mental, mas ainda estou para descobriu porque anda tanto povo por aí de mal com a vida a lixarem com “f” a mona dos outros…. Bah!
Durante esta ausência a malta viveu as aventuras do dia-a-dia tão comuns dos mortais que se limitam a pairar para sobreviver sem ter a preocupação com problemas existências como sexo dos anjos. Para melhor perceberem imaginem um marasmo mental composto de correria.
Nesta correria toda, a malta chega algures e terá de deixar este marasmo intelectual composto de correrias físicas e carrega num botão interno imaginário, activa os pipinhos e debita coisas assim faz conta-inteligentes transmitindo calma, serenidade, simpatia e tudi e tudi para demonstrar o profissionalismo que possui.
“Atão” num destes dias a malta depara-se neste ambiente propicio ao cumbibio intelectual e troca de ideias com uma galinácea um pouco incomodativa que me dava cabo da paciência e me tirava do sério e pensava eu para o seu eu “mau! Esta gaita hoje vai ser confusa” lá apliquei as técnicas todas de controlar a hiper ventilação, as regras de relaxamento mental e tudi o que conseguisse fazer acalmar moi meme para não morder na galinácea.
A galinácea, não vai de modos, vingou-se e plantou um big galhunço na mona da je que lá teve de chegar a casa, desconstruir, congelar a moça e mandá-la para a Sibéria.
Hoje, tive outra galinácea! A experiência é sábia e fez com que antes de qualquer plantação de galhunços a malta jogou limpo e directo e deu a volta à galinácea em prol da sua sanidade mental, mas ainda estou para descobriu porque anda tanto povo por aí de mal com a vida a lixarem com “f” a mona dos outros…. Bah!
Comentários
Fico a aguardar...
Chocas? ahahahahah
E não é que é mesmo aquela malta tem mesmo falta do ovo. ;)
beijos
Amiga, está tudo bem ;) saudades imensas. Passei rapidinho mas quando der dou um saltinho no seu quintal com mais tempinho ;)
Beijo
Então ficamos a aguardar ;) mas no vinho acompanho. Podemos sempre beber o vinho e ficar a olhar para a panela ;)
beijos