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A mostrar mensagens de janeiro, 2012

Late Sunday Flowers

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Na corda...

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E já me sinto a caminhar na corda bamba há já alguns anos. Já o faço com uma destreza tal (apesar dos galhunços que este caminhar provoca), que nem creio que o caminho seja de outra forma! foi o desabafo do dia!!!

Sunday Flowers

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A formiguinha!

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E de repentemente, lá pela 1 da matina, enquanto a malta ia buscar o sobrinho à festa, lá faz a a subida e depois da róótunda, quando se prepara para descer, dá com um carro completamente espetado contra o passeio. Ou seja, ou o moço estava com os copos ou fez a rótunda a abrir e espetou-se assim-todo-e-completamente contra o passeio. Ora,aqui a moçoila como boa cidadã pergunta “está tudo bem?” ao que ele faz um fixe (ok, não estava com os copos) e continua ao telefone. Como a coisa não era complicada, e até era bem simples, pois o carro não tinha subido o passeio, estava meramente encaixado, a malta lá sai do carro e pergunta “não quer tentar e os dois tiramos o carro daqui?” O moçoilo lá anuiu, saiu do carro e lá balbuciou “ok, vamos então tentar os dois” mas com ar desconfiado que eu não conseguia descortinar, até ele estar ao meu lado. “Atão” aqui a moça dava-lhe, assim-mais-ou-menos pela cintura. O moço tinha uma farda da força especial da polícia e tinha umas costas que eram o

bailarina...

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E... continuamos na terrifica idade...

A terrifica idade...

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Como diria um amigo meu "isto não é uma crítica é um desabafo!" Para quem trabalha, tal como eu, por casa, mas não está sozinho, vai-se deparando com certas realidaes da terrifica idade. Até se chega mesmo a pensar que estamos na reforma, apesar de ainda nos encontrarmos na medonha idade. Ora, a malta trabalha pela noite "adentro" qual morcego, pois é nessa hora que se encontra a paz e sossego necessária para se poder trabalhar. Ao longo do dia, existe sempre algo inerente às funções domésticas (que não acontecem com quem trabalha da s9 às 18), a malta tem de ir ao super porque a vóvó grita "ups, esqueci-me disto ou daquilo" às vezes é a Maria que grita "preciso de tinta, de um tico-tico, de qualquer outra coisa" tão im-putante para a sua bricolage. Neste passar diário, vemos notícias na televisão repetida e repetidamente até à exaustão da paciência. Os programas diários que são facultados à vóvó cricket são tão fúteis que eu temo seriamente pela

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Viagens...

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Amiga: jiminy, amanhã vais comigo à Estados Unidos da América? Jiminy: assim de-repentemente-e-sem-mai-nem-ontem, não tenho dinheiro para a viagem!!!! Amiga: …. Não! Não é aos states! É mesmo à avenida… já ali em Lisboa. Jiminy: ahhhhh (interiormente “oh que pena”) Amiga: preciso de ir à segurança social que é lá. Jiminy: ok Amiga: venho-te buscar as 7.30 da matina! Jiminy: …. (ok, vou me levantar com as galinhas, vou perder uma manhã e ela vem de lá cheia de “dóvidas”) No dia seguinte, lá me levantei com as galinhas e fui fazer companhia à amiga. Fiquei abismada com a rapidez e esclarecimentos dos serviços. Afinal, nem tudo em Portugal é mau… e até, ele há serviços que funcionam! E nunca pensei ir e voltar aos states em apenas 5/4 segundos

Conversas Graúdas...

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Sobrinho: Tia estás triste? Tia: Estou ! Sobrinho: Porquê? chateaste-te com o namorado? Tia: Não foi bem chatear, fiquei triste, ele não gostou das minhas meias... Sobrinho: Como é que ele te viu as meias? Tia: porque a malta deita-se?!?!?! Sobrinho: Eu nunca vi as meias a niguém. Esqueço-me que és adulta! E digam lá se não é bom ter um sobrinho que se esquece que tenho mais uns anos valentes que ele!

E para começar...

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Não te amo como se fosses rosa de sal, topázio ou flecha de cravos que propagam o fogo: amo-te como se amam certas coisas obscuras, secretamente, entre a sombra e a alma. Amo-te como a planta que não floresce e leva dentro de si, oculta, a luz daquelas flores, e graças a teu amor vive escuro em meu corpo o apertado aroma que ascender da terra. Amo-te sem saber como, nem quando, nem onde, Amo-te diretamente sem problemas nem orgulho: assim amo-te porque não sei amar de outra maneira, senão assim deste modo em que não sou nem és tão perto que a tua mão sobre meu peito é minha tão perto que se fecham teus olhos com o meu sonho. Soneto XVII Pablo Neruda

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