Impulsos...

Ora, tanto bla, bla, bla e não é deste impulso que vos quero falar, quero falar do outro, do desejo repentino e desenfreado de fazer algo, sem medir as consequências. Sim, para mim esse é que é o impulso importante. É com ele que fazemos loucuras ou as delícias da vida.
Tem impulsos que possuímos que depois de os fazer só nos apetece bater com a cabeça na parede e cortar os pulsos. Tem outros, que de tão bem recebidos ou da satisfação que nos dão, nos colocam sorrisos nos lábios e tornam a nossa vida tão mais bonita.
Ao longo da vida tive vários. Sou uma mulher que apesar do meu lado racional… ups! lá me saltam os impulsos e toca de fazer coisas interessantes. Foi devido a estes que fiz as viagens mais giras, passei os momentos mais lindos, me diverti imenso, tive momentos loucos, arrebatados, impetuosos, arrojados, atrevidos e belos.
Contudo, a falta de “tempo” (aqui tempo é dinheiro) faz com que os impulsos fiquem mais contidos, mas existem impulsos que se podem ter, independentemente da cor do dinheiro ou da existência do mesmo, nem sempre o “tempo” sufoca os impulsos. Caso este dependa de outrem, que pode não estar receptivo, o impulso pode esvair-se no tempo e não devido ao “tempo”!!!
E foi o que me aconteceu hoje! Tive um impulso que de desvaneceu no ar devido à não receptividade de outrem. Pena que outrem tenha perdido tão belo momento!!
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